Pulseiras do sexo – Um assunto do interesse de todos

PULSEIRA DO SEXO Cuidado seu filho ou sua filha pode estar correndo perigo, orientação é melhor arma. Um modismo inocente apenas à primeira vista se espalhou-se pela cidade e está fazendo com que direções de […]

PULSEIRA DO SEXO Cuidado seu filho ou sua filha pode estar correndo perigo, orientação é melhor arma. Um modismo inocente apenas à primeira vista se espalhou-se pela cidade e está fazendo com que direções de colégios tomem atitudes de orientação. São as pulseiras finas, coloridas e de silicone, que começaram a aparecer nos braços de pré-adolescentes e adolescentes de duas semanas para cá. Diferentemente das pulseiras da campanha contra o câncer, promovida pelo ciclista Lance Armstrong e que viraram fenômeno mundial há cinco anos, os novos adereços fazem parte de um jogo de conotação sexual. Cada cor representa um ato afetivo, ou sexual, que vai desde um abraço a relações sexuais completas. Em teoria, a pessoa que teve a pulseira arrebentada precisa cumprir o que comanda a cor. O jogo teve início na Inglaterra, conhecido como Snap e as pulseiras naquele país são chamadas de “shag bands” (“pulseiras do sexo”, em tradução livre). À primeira vista, uma colorida pulseira de plástico nos pulsos de crianças parece inocente. Mas na realidade elas são um código para as suas experiências sexuais, onde cada cor significa um grau de intimidade, desde um abraço até ao sexo propriamente dito. Poderia confundir-se com mais uma daquelas modas que pega, uma vez que é usado por milhares em várias escolas primárias e preparatórias no Reino Unido e custam apenas uns centavos em qualquer banca ao virar da esquina. Mas as diferentes cores das ditas pulseiras de plástico – preto, azul, vermelho, cor-de-rosa, roxo, laranja, amarelo, verde e dourado – mostra até que ponto os jovens estão dispostos a ir, se proporcionar, desde dar um beijo até fazer sexo. Andam uns atrás dos outros nos recreios das escolas, na tentativa de rebentar uma das pulseiras. Quem a usava terá de “oferecer” o ato físico a que corresponde à cor. É o “último grito” do comportamento promíscuo que sugere, cada vez mais, que a inocência da infância pertence a um passado distante. Quase tão chocante como as “festas arco-íris” – encontros com muito álcool e droga à mistura, em que as meninas usam batons de cores diferentes para deixar a “marca” nos rapazes após o sexo oral -, as “pulseiras do sexo”, que custam apenas um euro (um pacote com várias), têm um custo maior que foge ao alcance de muitos pais. Artigo GazetaOnline 10/11/09 – Pulseiras do sexo: uma mania adolescente Nota site Acores: Foi o jornal Inglês The Sun que trouxe o assunto para a discussão ao publicar um artigo em que afirmava que nas escolas inglesas os adolescente usam pulseiras coloridas para trocar entre si mensagens de teor sexual. Essas pulseiras que foram muito usadas nos anos 80, feitas à base de silicone, custam apenas uns cêntimos e existem em variadas cores. Segundo o jornal inglês, os adolescentes teriam então inventado vários jogos com as respectivas pulseiras, cujo objectivo é sempre o mesmo: ao rebentar uma pulseira duma determinada cor, o rapaz terá direito a reclamar o comportamento sexual da menina, que pode ir desde um abraço ou beijo até a uma relação sexual. Note-se que não se trata de nenhum tipo de violência, mas de um jogo que é aceito por ambas as partes. Este aspecto é muito importante e confundiu por completo os adultos, pois que para além do jogo em si, muitas adolescentes usam as ditas pulseiras apenas como objectos decorativos. “Desconhecimento Na semana passada a faxineira Carmem Rincão, 32 anos, comprou um conjunto de pulseirinhas pretas para a filha, Gabriele, 12. Foi a garota quem pediu à mãe, inclusive indicando a cor. Preta significa fazer sexo com o rapaz que conseguir arrebentar a pulseira. “Eu não sabia de nada. Não imaginava que elas têm esse significado. Acho que minha filha também não sabe.” Carmem disse ainda que iria destruir todas as pulseiras da filha e proibir ela de usar novamente. Assim como Carmem, muitos outros pais desconhecem que esse adereço tão barato e com carinha de adolescente é um jogo sexual nascido em Londres. Fim da brincadeira Assim que soube da “proposta” que traz as pulseiras, a estudante Jaqueline Mancine, 14, tirou tirou todas as que tinha do braço. “Eram umas 70, de várias cores. Eu gostava muito. Trocava com minhas colegas na escola, mas, ao saber o significado, arranquei tudo e avisei para as minhas amigas também.” Nem aí T.C.M.B., 15, usa uma pulseira preta e outra roxa. Sabe do jogo, mas diz que não se preocupa porque ela usa como acessório e não para provocar ninguém. “Eu não estou nem aí. Gosto das minhas pulseiras e não vou deixar de usar. Se alguém chegar em mim e quiser quebrar vou dizer que não participo do jogo. É um direito que eu tenho”, diz. Segundo ela, algumas amigas tiraram do pulso quando souberam o que representa a pulseira. Outras usam como ela, sem qualquer intenção, e outras mantêm nos braços por pura provocação. “Tem as que usam e que querem mais é que os caras quebrem mesmo.” Fonte: www.nazaresorrillo.com.br / redebomdia.com.br

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