Rachael Taylor: a nova pantera (do seriado Charlie’s Angels, que entra no ar neste dia 22 nos Estados Unidos, pela rede ABC) foi ao Emmy com um cabelo mais básico, mas graças ao acabamento perfeito, liso, com brilho máximo, ele merece atenção. As pontas da franja longa aparecem desconectadas, com movimento, o que dá um certo volume lateral (um pouco de spray seco e uma chacoalhada com os dedos garantem o efeito). O make é um pouco mais carregado (sobrancelha forte, fumê intenso no olho, blush evidente), mas o fato de ela ter optado por um gloss nos lábios deixou o resultado menos pesado.
Emily Blunt: a última estrela desta lista de penteados presos escolheu um visual romântico – um coque frouxo, com mechas meio derrubadas na lateral (gosto do efeito, acho mais interessante do que deixar duas ou três mechas finas caídas ao lado do rosto, que é o que as pessoas costumam fazer com mais frequência). A maquiagem segue a linha ultrafeminina: tons levemente avermelhados de blush e batom, e olho esfumado, mas sem ser carregado demais.
Anna Paquin: também entrou no time das coquemaníacas. O dela tem um leve topete, mas, atenção, ele não é inteiriço – foi construído com várias mechas. No make, ela foi outra a preferir destacar os olhos. Com, adivinhem, cílios postiços, rímel e sombreado em tons neutros (sombra colorida não teve ibope neste Emmy).
Andréa Osvárt: a atriz e ex-modelo húngara (que é linda, não acham?) tem o cabelo mais curto da minha seleção. E olhem só como ela deu bossa ao corte pixie, bem repicado, bagunçando as mechas do topo da cabeça e mantendo os feixes laterais lisos e esticados para baixo. As luzes também ajudam no efeito luxo, pois dão mais reflexos e movimento ao visual. No make, há um certo exagero no brilho. Do blush-iluminador e do batom, eu gosto; da sombra clara e cintilante, nem tanto, mas como ela usou cílios postiços (olhem eles aqui de novo, meninas) e delineador, acabou quebrando um pouco o efeito pálpebra esbranquiçada.
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