Queda de cabelo: Saiba o porquê e o que fazer

Veja nesta matéria sobre Queda de cabelo: Saiba o porquê e o que fazer, quais são as principais causas de queda de cabelo e quais são os tratamentos que são indicados para quem deseja parar a queda.

Hoje vamos falar sobre Queda de cabelo: Saiba o porquê e o que fazer, sobre o que pode causar a queda dos cabelos e o porquê, além dos tratamentos indicados e alimentação que pode resolver o problema.

O que antes costumava ocorrer mais entre os homens, a queda de cabelo agora também acomete grande parte das mulheres. E as causas são as mais variadas possíveis, desde a fatores genéticos, hormonais e emocionais, questões ambientais, hábitos e alimentação.

O normal é perdermos diariamente até 100 fios de cabelos, mas se você percebe no travesseiro, nas roupas ou durante o banho uma queda aparentemente, o melhor é tomar precauções a respeito.

 

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Queda de cabelo: Saiba o porquê e o que fazer

Foto: Pinterest

A consulta com um especialista e a realização de exames são essenciais para descobrir os motivos e os tratamentos indicados para cada caso. Mas vamos listar algumas causas e algumas possíveis soluções.

Uma das causas pode ser o Diabetes que provoca perda da vitamina B entre outros nutrientes o que acaba levando a queda dos cabelos. E também a menopausa, que falamos aqui no site inclusive sobre o chá de amora que entre outras coisas faz o cabelo crescer e repõe os hormônios de forma natural.  Mas a queda pode ter várias causas tanto em homens quando em mulheres, veja quais são:

Causas mais comuns da perda de cabelos em mulheres:

Foto: Pinterest
  • Anticoncepcional;
  • Problemas na tireoide;
  • Muita quantidade de hormônio testosterona;
  • Causas emocionais e/ou psicológicas;
  • Baixa imunidade;
  • Anemia;
  • Deficiência de vitaminas, principalmente zinco e ferro;
  • Desequilíbrio dos hormônios femininos;
  • Reações da amamentação e/ou pós parto;
  • Excesso de química nos cabelos (tinturas, progressivas, dupla escova);
  • Eflúvio telógeno;
  • Sintomas da gravidez
  • Calvície feminina.

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Causas mais comuns da perda de cabelos em homens:

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  • Calvície masculina;
  • Calvície Aerata;
  • Sensibilidade á testosterona;
  • Dermatite Seborreica;
  • Fungos e bactérias;
  • Excesso de oleosidade;
  • Doenças infecciosas;
  • Deficiência nutricional;
  • Anemia.

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Causas da queda de cabelo de modo geral

As alterações hormonais são alguns dos principais motivos pela queda excessiva dos fios, principalmente durante a menopausa, quando ocorre a a diminuição na produção de estrogênio, que é importante para o crescimento e fortalecimento dos cabelos. Isso pode provocar o enfraquecimento e a queda entre as mulheres acima dos 40 anos.

Outra causa são as dietas muito restritivas ou redução brusca no consumo de proteínas são capazes de provocar queda dos cabelos. Se você abandonou ou minimizou o consumo de carnes, deve repor o nutriente através de opções como ovos, cogumelos, soja e folhas, por exemplo. Vale ainda ingerir mais vitamina B12, encontrada em peixes, vegetais ricos em amido e frutas não cítricas ou através de suplementos.

As mães que acabaram de dar à luz também podem notar queda acentuada de cabelo. Logo após o parto os fios entram bruscamente na fase telógena e caem com frequência. O problema geralmente acontece 60 dias após o nascimento e se estende por até seis meses antes de voltar ao normal.

Uma das causas mais comuns são os fatores emocionais, já que o estresse e a ansiedade, apesar de não causarem a queda de cabelos propriamente, pioram e agravam a condição existente, aumentando os fios soltos.

Outra causa externa é o excesso de procedimentos estéticos que podem danificar e enfraquecer os cabelos. O hábito de fazer escova nos cabelos repuxa os fios e arranca de forma constante causando alperce por tração. Prender os cabelos com rabo de cavalo de forma muito forte também causa a mesma coisa.

Ao decidir tingir e fazer alisamentos ou escovas é essencial que os fios recebam cuidados antes e depois dos processos. Nunca aposte em mais de um tratamento químico de uma vez e respeite o tempo de pelo menos um mês entre uma intervenção e outra.

A queda disfuncional é causada por doenças sistêmicas como anemia, doenças da tireoide, distúrbios nutricionais e também pode surgir após infecções que cursaram com febre alta, após tratamentos hormonais, após cirurgias e após o parto, dentre as causas mais comuns. Algumas doenças cutâneas podem levar à queda, como a alopecia areata, mas nestes casos, além da queda, há a presença de áreas sem pelos.

Como saber se os cabelos estão caindo muito?

Foto : tudosobrecabeloblog.wordpress.com

É possível realizar em casa testes simples para verificar se a queda de cabelo é excessiva. Segure uma mecha de cabelos e puxe: se mais do que 15 fios caírem de uma vez só, o indicado é consultar um dermatologista.

Além disso, observe se começou a sentir coceiras acentuadas, maior oleosidade, seborreia e descamação do couro cabeludo.

Queda de cabelo durante o banho

Foto: Montagem para PortalTudoAqui

Especialistas apontam que a queda maior de fios durante o banho é natural, mas algumas medidas simples ajudam a evitar o problema. Procure desembaraçar os cabelos sempre antes do banho, e não durante. Assim, menos fios vão se soltar da cabeça.

Evite banhos quentes e demorados demais, que danificam os cabelos e removem a camada protetora da pele. Prefira lavar os fios com água morna ou fria.

Shampoos ajudam no tratamento dos cabelos, mas não são capazes de reverter o quadro de queda. No entanto, apostar em produtos antiqueda pode contribuir para manter o couro cabeludo limpo e saudável, minimizando assim as chances de fios enfraquecidos.

Massageie o couro cabeludo durante o banho. O hábito estimula o crescimento dos fios e deixa as raízes mais fortes.

Fortaleça o seu organismo

Foto: cabelosesonhos.com

Assim como qualquer outro órgão e célula do seu corpo, e para o bom funcionamento deles, cabelos fortes e vibrantes dependem de uma dieta equilibrada e rica em minerais como zinco, manganês, proteínas, e vitaminas como A, C, D, E, B e seu composto biotina, além de ácidos graxos, como ômega 3 e 6. Ou seja, sua lista de supermercado precisa ser variada e equilibrada.

Vitaminas essenciais para o cabelo

Vitamina A

Foto: Pinterest

É a responsável pela renovação celular, por isso, cabelos enfraquecidos que quebram facilmente, têm pontas duplas, não crescem e estão ressecados podem revelar carência de vitamina A.

Excesso de vitamina A também causa queda

A vitamina A é importantíssima para a nossa visão, para a saúde da pele, do sistema imunológico e uma série de outras funções. Mas a hipervitaminose A (excesso da vitamina no organismo) pode acabar causando queda de cabelo (além de outros sintomas como diminuição do apetite, pele seca, tonturas, dores de cabeça e danos ao fígado).

É extremamente difícil ter excesso de vitamina A apenas com a alimentação normal (a menos que você seja um esquimó e consuma grandes quantidades de fígado de animais todo dia 😀 ). A maior parte dos casos atuais de hipervitaminose A é associada ao consumo excessivo de suplementos vitamínicos e a alguns medicamentos (como os retinoides, que são derivados da vitamina A).

Um produto que muita gente mistura no shampoo para tentar acelerar o crescimento do cabelo, o Monovin A, é um superconcentrado de vitamina A de uso veterinário. Não existe comprovação de que ele seja absorvido pelo couro cabeludo, mas estamos falando de uma concentração de vitamina A que pode ser perigosa para os seres humanos.

Para obtê-la, consuma:

  1. cenoura, abóbora, pimentão, tomate, batata doce;
  2. mamão, manga
  3. espinafre;
  4. bife de fígado;
  5. ovos.

Vitaminas do Complexo B (B1, B5, B7, B10)

Foto: Pinterest

São responsáveis por fazer o metabolismo da proteína funcionar, e é a partir dele que os cabelos se formam. A biotina é a vitamina que evita que os cabelos quebrem.

Elas participam dos processos digestivos, do desenvolvimento muscular e da saúde de várias partes do corpo (como fígado, nervos, olhos, pele e cabelos), além de ajudar a prevenir a falta de ferro (que também pode estar ligada à queda de cabelo).

As vitaminas do complexo B são encontradas nos derivados do leite, ovos, carne, fígado, cereais, legumes e verduras. Uma alimentação diversificada fornece os níveis necessários, mas algumas dietas restritivas podem causar deficiência de alguma das vitaminas. A B12, por exemplo, é encontrada principalmente nos produtos de origem animal, portanto muitos vegetarianos acabam precisando de suplementação.

Pessoas que fizeram cirurgia bariátrica ou que tenham outros problemas de absorção de nutrientes podem desenvolver deficiência de várias vitaminas. É recomendável conversar com o seu médico e avaliar a necessidade de consumir algum suplemento ou fazer alterações na alimentação para compensar esse efeito.

Alguns dos complexos vitamínicos mais utilizados para fortalecer os cabelos e as unhas, como o Pantogar e o Imecap Hair, têm algumas vitaminas do tipo B em sua fórmula. Acredita-se que a correção da deficiência dessas vitaminas possa ser um dos segredos do seu sucesso.

É possível ingeri-la através de suplementação ou comendo alimentos como:

  1. gema de ovo;
  2. frutas como banana, morango, maçã, uva, maracujá, mamão;
  3. couve-flor, brócolis;
  4. nozes;
  5. aveia;
  6. Leguminosas como feijão;
  7. carne, aves, peixe;
  8. leite e derivados
  9. fígado e miúdos

Vitaminas C

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Essencial para o crescimento, a hidratação e a saúde dos cabelos porque é um potente antioxidante que participa da síntese de colágeno. Suas propriedades melhoram a circulação do fluxo de oxigênio, fazendo dela uma ótima vitamina para a beleza das madeixas.

Excesso de vitamina C também pode causar queda

Quando o assunto é cabelo, a vitamina C costuma ser mais heroína do que vilã, na verdade. Ela ajuda a aumentar a absorção do ferro no nosso organismo (substância fundamental para a nossa saúde e para o bom crescimento dos fios).

Porém, o excesso de vitamina C pode aumentar a concentração de alguns fungos que agravam os quadros de caspa e ptiríase (problemas que podem causar a queda dos cabelos). Outras possíveis complicações são o aumento da chance de desenvolver pedras nos rins, problemas digestivos e aumento da acidez da urina (o que pode provocar irritações).

O excesso de vitamina C é ainda mais raro que o de vitamina A, porque o nosso organismo consegue eliminá-la com bastante facilidade. Porém, como ela é conhecida por ter muitos efeitos positivos, muita gente pode exagerar e consumir suplementos vitamínicos em doses altas demais (acima de 1.000 mg por dia).

O consumo regular de frutas, legumes e verduras frescos já deve ser suficiente para fornecer toda a vitamina C que o seu corpo precisa, sem risco de efeitos colaterais.

A vitamina C é encontrada em alimentos como as frutas cítricas:

  1. laranja;
  2. tangerina;
  3. limão.

Vitamina E

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Antioxidante, a vitamina E destrói radicais livres e aumenta a movimentação do oxigênio entre as células promovendo o crescimento saudável deles.

Excesso de vitamina E também pode causar queda

A vitamina E tem um poderoso efeito antioxidante, protegendo as células contra a ação dos radicais livres. Acredita-se que ela possa prevenir ou aliviar os sintomas de várias doenças, como a síndrome de Alzheimer, distúrbios cardiovasculares e até mesmo alguns tipos de câncer.

Mas apesar de todos os seus benefícios, é preciso evitar também o excesso da vitamina E, pois ela é capaz de “afinar o sangue” (efeito parecido com o da aspirina) e prejudicar a absorção de ferro (que é importante para a boa saúde dos cabelos).

As fontes naturais de vitamina E (óleos vegetais, amendoim, amêndoas, ovos, manteiga, algumas verduras) são frequentes na nossa alimentação normal, mas é muito difícil ter excesso da vitamina apenas através dos alimentos. Novamente, o maior perigo é a suplementação exagerada. Não são necessários mais do que 15 mg por dia, e doses acima de 250 mg são consideradas excessivas.

Pode ser encontrada em:

  1. folhas verdes escuras;
  2. óleos vegetais
  3. abacate
  4. azeites
  5. castanhas
  6. gérmen de trigo

Iodo

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Falta ou excesso de iodo

O iodo é um mineral fundamental para o funcionamento da tireóide. A sua falta ou excesso podem agravar quadros de hipotireoidismo ou hipertireoidismo, e ambos os problemas estão relacionados à queda de cabelo, portanto é importante manter os níveis de iodo bem equilibrados.

A deficiência de iodo é muito rara atualmente. Ele está presente em alguns alimentos que consumimos regularmente (como peixes e frutos do mar, ovos, leite e fígado), e também é inserido no nosso sal de cozinha. Baixos níveis de iodo costumam ser resultado de dietas muito restritivas, e níveis elevados normalmente acontecem devido a suplementação excessiva ou consumo exagerado de alimentos como algas e mariscos.

Falta ou excesso de selênio

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O selênio é fundamental para o crescimento dos queratinócitos (células que formam os fios de cabelo), e também pode melhorar os quadros de caspa (uma das possíveis envolvidas nos quadros de queda). Ele é encontrado nos grãos (trigo, arroz, milho), peixes e frutos do mar, fígado, carnes e aves, mas nenhuma dessas fontes supera a castanha do pará, que é riquíssima em selênio.

Vale inclusive um alerta: evite consumir mais do que duas ou três castanhas por dia, pois o excesso de selênio também pode fazer os cabelos caírem. Cuidado também com os suplementos, que podem acabar elevando as taxas muito acima do nível ideal.

Zinco

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Falta ou excesso de zinco

O zinco participa do processamento das proteínas no nosso corpo e da síntese do DNA, duas funções importantes para a reprodução das células no folículo capilar. Ele também é utilizado na produção dos hormônios da tireóide, e em alguns casos o tratamento do hipotireoidismo pode não resolver a queda de cabelos até que os níveis de zinco sejam normalizados.

O zinco também é importante na produção da testosterona, mas parece ter algum efeito inibidor na conversão do hormônio em di-hidrotestosterona, a versão que é responsável pela alopecia androgenética. Ou seja, é possível que quem sofre com a calvície clássica também possa se beneficiar com a melhora dos níveis de zinco no organismo.

Algumas fontes naturais de zinco são as ostras, carne vermelha, fígado, ovos, castanhas, mariscos, camarões e alguns produtos de soja. Quem não atinge os níveis recomendados apenas através da alimentação pode se beneficiar de suplementação de zinco, mas é preciso cuidado porque o excesso pode prejudicar a absorção de outros nutrientes, como o ferro e o cobre, e acabar piorando a queda de cabelo.

Ferro é fundamental para cabelo crescer

O cabelo é composto principalmente de proteínas, de modo que elas são o nutriente mais importante para que ele cresça saudável e forte. Comer, pelo menos, 120 gramas de proteína é essencial para atingir o seu objetivo. Além disso, o ferro ajuda a produzir células do cabelo e impede que os fios caiam antes de atingirem seu comprimento.

O ferro é considerado o “fermento do cabelo” e a carência dele, principalmente em mulheres com anemia, pode causar ou acentuar a queda dos cabelos. Com o envelhecimento natural, o cabelo vai ficando mais fraco, mais quebradiço e com carência de certas vitaminas e aminoácidos. Em alguns casos, o uso de complementos vitamínicos pode até ser indicado.

Cada um dos fios que cobre seu couro cabeludo passa por três estados ao longo da sua vida: a fase anágena, que cresce (dura de três a cinco anos), fase catágena, que repousa sem ser modificado (cerca de 10 dias) e fase telógena, em que seu cabelo passa por um processo de envelhecimento natural e cai.

Uma vez que o folículo perde o cabelo, leva cerca de 12 semanas inativo e em repouso antes reiniciar o ciclo novamente. Esta é a razão pela qual é normal perder uma média de 100 cabelos por dia, embora em certos momentos (como primavera e outono) a queda é maior.

Por isso, para garantir a saúde dos fios, a coisa mais importante é manter o cabelo saudável e protegido das agressões externas (como o calor ou a poluição) para garantir que ele mantenha a sua elasticidade sem se quebrar ou embaraçar muito. Cada fio de cabelo deveria crescer, pelo menos, um terço do seu comprimento final antes de quebrar. Porém, nas longas madeixas nem sempre isso é bem sucedido.

Veja mais causas e tratamentos em: chegadequeda.com.br

Fonte de pesquisas: vix.com/ chegadequeda.com.br

Tratamentos clínicos para solução da queda

Foto: Pinterest

Seus aliados na guerra contra a queda capilar:

Carboxiterapia

Trata-se de uma injeção de gás anidro carbônico (CO2) nas áreas que estão perdendo cabelo. “O objetivo é fazer com que elas reajam a essa agressão produzindo mais oxigênio”, explica o dermatologista Ademir Júnior. “Com isso, a circulação local melhora e mais nutrientes chegam à raiz.” Em média, são necessárias dez sessões.

Investimento – A partir de R$ 120* por sessão.

Infiltração com corticoide

O medicamento é injetado nos pontos problemáticos com uma agulha para estimular a circulação e combater a inflamação. Uma ou duas aplicações costumam ser suficientes.

Investimento – A partir de R$ 100*.

Laser de baixa potência

O aparelho libera um tipo de energia que faz com que os fios permaneçam por mais tempo na fase de crescimento. O tratamento dura dez sessões semanais.

Investimento – A partir de R$ 120* por sessão.

Tratamento com laser e minoxidil

Envolve laser de baixa potência, loção com minoxidil a 5% e cápsulas de vitaminas, tudo para que os novos fios venham fortes. O laser precisa ser feito uma vez por semana. Já a loção deve ser aplicada duas vezes ao dia e as vitaminas, tomadas até três por dia. No geral, essa rotina tem de ser repetida por pelo menos três meses.

Investimento – A partir de R$ 500*.

Transplante de unidades foliculares

A cirurgia, realizada no hospital, só é indicada para casos graves. Com a paciente sedada e anestesiada, o médico retira uma faixa do couro cabeludo da região da nuca e separa tufos contendo de um a quatro fios. Depois, eles são implantados nas áreas onde há falhas. A técnica exige que a pessoa dê um tempo de secador, chapinha, coloração, academia e tesoura por 30 dias.

Investimento – A partir de R$ 10 mil*.

Fonte: cosmopolitan.abril.com.br

 

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Aviso:

Esta matéria não é motivo para tomar remédios sem indicação médica. Consulte um Dermatologista para investigar a causa e o tratamento indicado ao seu caso. Este não é um post patrocinado.

 

Espero que tenham gostado da matéria, deixe o seu comentário e obrigada pela visita 🙂

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