O vestido envelope ou wrap dress, criado por Diane von Furstenberg, é tendência e foi febre na década de 1970 e se tornou símbolo da libertação feminina.
Desde que Diane Von lançou o primeiro vestido envelope, a peça foi reinventada diversas vezes ao longo das décadas, surgindo em versões ora curtas, ora longas; com saia aberta, com saia fechada e se tornou queridinho das mulheres.
Como o vestido envelope, favorece mulheres de todos os tipos físicos ficou ainda mais fácil ele ter o sucesso que teve desde o seu lançamento até agora. O que é mais legal é a praticidade da peça, você usa o vestido com uma sandália e uns acessórios e está pronta para todo tipo de ocasião.
Mas as regras de proporção prevalecem: quem está acima do peso ou tem muito busto deve priorizar tecidos menos estruturados, de malha maleável. E não esqueça: o decote em “V” ajuda a alongar a silhueta sempre.
Tecidos mais estruturados, como uma sarja que lembre tecido de camisaria, por exemplo, ajudam a rejuvenescer o resultado final. Mangas curtas e recortes que marquem a cintura, como uma faixa, também são ideais para essa finalidade.
Vale usar as roupas a seu favor para “secar” a silhueta ao esconder gordurinhas ou chamar atenção para outras partes. O figurino das personagens das novelas, como Monalisa e Muricy de Avenida Brasil, trazem muitas dicas sobre o assunto.
As mangas também variaram muito nesta nova fase do vestido envelope, curtas, três quartos e manga longa, permitem que você tenha varias peças sem repetir o visual.
Os vestidos estampados dão um ar de verão e despojamento para você ir a um compromisso informal já os de cores neutras dão uma elegância às mulheres que gostam do estilo clássico, contudo os coloridos deixam você com um visual jovem e cheio de vida.
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